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Características principais

Título do livro
Dresden: A Florença do Elba
Autor
MANOEL BELLOTTO, NEIDE MARCONDES
Idioma
Português
Editora do livro
Altamira Editorial
Capa do livro
Mole
Com índice
Sim
Marca
Editora Altamira

Outras características

  • Quantidade de páginas: 152

  • Altura: 20 cm

  • Largura: 2 cm

  • Peso: 680 g

  • Gênero do livro: Arte

  • Tipo de narração: Levantamento histórico

  • Coleção do livro: Arte

  • Idade mínima recomendada: 15 anos

  • Escrito em letra maiúscula: Não

  • Quantidade de livros por kit: 1

  • ISBN: 9788599518069

Descrição

O século XVIII se mostrou especialmente rico para o desenvolvimento da arte europeia baseada no interesse pela natureza. “O fenômeno do vedutismo, gênero pictórico que mescla o natural das cores, das figuras humanas e dos animais, da dimensão e das particularidades arquitetônicas e da luz, se enaltece e se dissemina, no decorrer desse período, por toda a mítica e simbólica Veneza”, dizem Manoel Bellotto e Neide Marcondes.

E é justamente nesse contexto que surge o nome de Bernardo Bellotto, pintor nascido em Veneza em uma família que já contava com outro artista – seu tio, Giovani Antonio Canal, il Canaletto, de quem herda a técnica e o apelido. Dos primeiros passos no ateliê do tio, ainda na Itália, Bellotto emerge para uma sólida carreira como vedutista, graças ao convite recebido para exercer seu talento em terras alemãs como artista da corte dos príncipes eleitores Frederico Augusto I e Frederico Augusto II. É na Saxônia, em Dresden, que ele se firma como cronista do cotidiano, registrando suas visões da cidade em telas e gravuras que ainda hoje representam papel fundamental no cenário artístico e histórico mundial.

Suas vedute não se configuram apenas como objeto de admiração: serviram de modelo para a reconstrução de Dresden, cidade alemã devastada ao longo dos anos por diversas batalhas (incluindo a Segunda Guerra Mundial) e onde ele viveu entre 1747 e 1758.

“Em um verão em Veneza, no emblemático novo milênio, em 2001, às margens de um cúmplice canal, de uma finestra sem memória e sem tempo o olhar do Bellotto vagava pelas paisagens arquitetônicas e por ondas pictóricas, perenes e imutáveis, de Bernardo Bellotto, o jovem Canaletto.”