A Arte Como Expressão Da Glória: Napoleão Bonaparte
em 12x sem juros
Estoque disponível
Confira a
Características principais
Título do livro | A ARTE COMO EXPRESSÃO DA GLÓRIA - NAPOLEÃO BONAPARTE |
---|---|
Autor | LEITE, BEATRIZ WESTIN DE CERQUEIRA |
Idioma | Português |
Editora do livro | ALTAMIRA |
Edição do livro | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
Capa do livro | Mole |
Com índice | Sim |
Marca | Editora Altamira |
Outras características
Quantidade de páginas: 168
Altura: 30 cm
Largura: 2 cm
Peso: 1100 g
Material da capa do livro: CAPA DURA
Com páginas para colorir: Não
Com realidade aumentada: Não
Gênero do livro: Arquitetura e desenho,Arte
Tipo de narração: Manual
Tamanho do livro: Grande
Coleção do livro: Arte
Idade mínima recomendada: 15 anos
Escrito em letra maiúscula: Não
Quantidade de livros por kit: 1
ISBN: 9788599518106
Descrição
Ao se aproximar do mundo artístico do Primeiro Império, Napoleão estabeleceu, com sucesso, relações estreitas entre arte e política. Identificando o momento da produção artística estudada – fins do século XVIII e início do XIX -, a autora faz uma seleção de imagens, de telas, que considera representativas do período abordado.
A arte pictórica sobre Napoleão, que sempre buscou encontrar na pintura seu lugar de memória, é o tema central deste livro, que capta a glória napoleônica da Paris urbana de então.
O livro apresenta um traçado das ações napoleônicas, principalmente as militares, incluindo as obras realizadas para o melhoramento urbano e embelezamento da capital: obeliscos, construções de edifícios públicos, escolas, hospitais, museus, mercados, cárceres, etc.
A figura carismática de Napoleão permanece muito viva em museus, galerias, monumentos, principalmente os de Paris, explicitando as tendências estéticas do momento histórico. Fonte para o historiador, registro documental e obra para apreciadores, o livro apresenta um relato minucioso de um tema que ainda não tem sido abordado no Brasil.
“Raros foram os personagens históricos tão imortalizados na pintura e na escultura quanto Napoleão Bonaparte (1769 – 1821). E foi pela força imagética dessas expressões que, em grande medida, se ergueu um mito, afinal, confundido com o próprio século XIX. Como disse o célebre escritor Chateaubriand, “vivo, ele perdeu o mundo, morto ele o possui”.
Nesse livro, Beatriz Westin de Cerqueira Leite inventaria os diversos modos como sua figura foi representada nas batalhas ou nos palácios, mas sempre coberta de glória, de acordo com o gosto neoclássico ou romântico.
Para realizar sua obra a autora visitou museus franceses e ingleses, além de outros lugares da memória napoleônica, sobretudo em Paris. Não os percorreu, contudo, movida pela mera curiosidade turística, e sim com a sensibilidade e o olhar arguto da historiadora que busca interpretar a manifestação artística em seu tempo e lugar. Oferece assim ao leitor a oportunidade de apreciar o belo em sua dimensão histórica.”
Antonio Celso Ferreira