Uma Guerrilheira (o)culta
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Características principais
Título do livro | UMA GUERRILHEIRA (O)CULTA |
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Autor | NEIDE MARCONDES |
Idioma | Português |
Editora do livro | Altamira Editorial |
Capa do livro | Dura |
Com índice | Não |
Marca | Editora Altamira |
Outras características
Quantidade de páginas: 120
Altura: 21 cm
Largura: 2 cm
Peso: 350 g
Gênero do livro: Poesia
Subgêneros do livro: Biografia,relato
Tipo de narração: Poesia
Coleção do livro: Poesia
Escrito em letra maiúscula: Não
Quantidade de livros por kit: 1
ISBN: 9788599518137
Descrição
Há a possibilidade de medir o quanto uma pessoa consegue se transformar, despojando-se de suas determinações históricas? Se é difícil precisar esta questão, nesta obra – em forma e conteúdo – Neide Marcondes vem revelar como, à sua maneira, logrou seus desejo de se metamorfosear, de sair do casulo e se transmutar em borboleta. Ciente de que não há cisão precisa entre subjetividade e objetividade, sua batalha cotidiana é a de uma guerrilheira, pode-se dizer, no sentido estrito do termo. E não de forma oculta, pois que, culta, corajosa e publicamente, utilizando parte de seu repertório de trabalhos como artista plástica, e baseada em teorias matemáticas e ideais filosóficos sempre no interior do espírito de sua época, mostra como é concebível e necessário o ponto de contato entre subjetividade e objetividade.
Neste livro, a autora conta, de forma poética, fases de sua trajetória de vida. Com projeto gráfico primoroso, que faz jus às pesquisas artísticas da autora, esta obra revela a imprecisão proposital dos limites entre a subjetividade e objetividade e mostra como a luta pela ética e pelo respeito à alteridade estão presentes no cotidiano apolíneo-dionisíaco na vida de Neide.
“Em tempo:
Mas perdi meu mar/amor
Que se foi para fazer parte das Estruturas Dissipativas
Perdi meu chão
Mas sou guerrilheira
E enfrentarei esta guerra da dor!
Como Guerreira Silenciosa!
Para Zaratustra:
Não mais querer, não mais apreciar,
Não mais criar:
Oh! Que este grande cansaço
permaneça longe de mim.
Para onde esvaíram as lágrima
e a lanugem do meu coração.
É noite e despertam agora
as canções de amor.
E também a minha alma
é o canto.
É um canto de um amante”
Nietzsche